A maioria das pessoas que estudam a língua desejam, em algum momento, obter fluência em inglês.

Isto é, quem estuda inglês deseja, no fim das contas, tornar-se um falante do idioma.

Porém, mesmo com o ensino da língua inglesa nas escolas públicas e particulares, e com o grande número de escolas e cursos para crianças, adolescentes e adultos, o que vemos é um número enxuto de pessoas fluentes.

O site Catho, especialista em recrutamento profissional, afirma que menos de 3% dos brasileiros é, de fato, fluente em inglês.

Você pode, inclusive, fazer o teste: verifique quantas pessoas têm conhecimento e/ou cursaram inglês em seu trabalho. Depois, confira quantos desses profissionais se considera fluente.

Já conversamos por aqui sobre as principais dificuldades dos brasileiros em aprender o idioma.

Mas, para além das dificuldades, como conquistar, afinal, a fluência em inglês?

Para te ajudar a vencer possíveis obstáculos, e aprender de uma vez por todas a língua mais versátil do mundo, enumeramos os 5 principais fatores no aprendizado do inglês.

Se você precisa do inglês para se sobressair no mercado de trabalho, ou para ter melhor desenvoltura no seu dia a dia, os pontos a seguir devem ser observados em sua rotina!

Confira:

1) Leitura, escrita e muito mais.
Pode ser que você se considere fluente por saber ler e escrever em inglês… Mas será que é só isso?

Antes de qualquer coisa, analise suas principais debilidades no conhecimento do idioma. Muitas vezes, o que atrapalha a sua fluência não é o “básico”, mas, sim, a desenvoltura e outros detalhes na hora da fala.

Por isso, procure opções de estudo que vão além da leitura e da escrita.

Exercite, de fato, o inglês na prática.

 

2) Bem além da gramática.
É claro que uma boa gramática e um vasto vocabulário são importantíssimos para um falante de inglês, porém, dialogar em outro idioma não se resume apenas às palavras.

No mercado de trabalho, é bastante provável que você precise lidar com nativos da língua e diálogos mais intensos, por isso, conhecer os códigos de postura e terminologias coloquiais é essencial.

 

3) Vocabulário amplo, mas preciso.
Se você precisa do inglês para o seu trabalho, lembre-se de que o vocabulário específico da sua área de atuação é crucial.

Por isso, não se contente com o estudo padronizado da língua – procure por opções de ensino que sejam voltadas à realidade profissional, já que estas fornecem a base adequada para você.

 

4) Inglês com maturidade.

Por falar em opção de ensino adequada, o ensino de inglês deve acompanhar a sua maturidade pessoal e profissional, caso contrário, poderá resultar numa perda de tempo sem igual.

Escolas de inglês convencionais reúnem pessoas de idades, objetivos e perfis muito diferentes, formando grupos que precisam ser nivelados num ponto em comum.

Assim, é bastante provável que você perca tempo útil de estudo e/ou veja conteúdos que são desinteressantes para você.

 

5) Autodidatismo e ensino avançado.

Além de escolher uma boa opção de ensino do idioma, que concilie os pontos acima, não se esqueça de treinar e “utilizar” o inglês fora das aulas.

Aqui temos alguns exemplos de como o inglês pode ser incorporado em seu dia a dia.