Se você já estudou numa escola de inglês convencional, ou teve interesse em pesquisar por opções nesse sentido, deve saber que os materiais de ensino são, na maioria das vezes, oferecidos como o “destaque” dessas escolas.

Em outras palavras, os estabelecimentos de ensino da língua inglesa afirmam que seus materiais – como livros e outros recursos – são diferenciais e, também, determinantes no aprendizado do idioma.

Mas o que ninguém te conta é que, na prática, os materiais de ensino em inglês não são tão diferentes assim.

Na realidade, a metodologia convencional de ensino do idioma está repleta de pequenos erros que afetam o aprendizado – principalmente quando falamos de pessoas adultas.

O primeiro desses erros, falando de uma forma geral, é a linguagem infantilizada utilizada.

Como a maioria das escolas de inglês busca atingir público das mais variadas idades, concentrando-o em salas de aula mistas, os materiais são padronizados numa linguagem inteligível a todas as faixas etárias.

Assim, o material perde, inevitavelmente, um pouco da seriedade e da complexidade, já que jovens e adolescentes – às vezes até crianças – utilizarão o mesmo conteúdo para estudar.

Nesse sentido, o foco no mercado de trabalho e outras possibilidades mais práticas é também perdido.

Pessoas adultas, que buscam o ensino do inglês para incremento na carreira, acabam sendo afetadas por um aprendizado sem direcionamento ao mercado de trabalho.

Muitas vezes, as aulas e livros são focadas no bom e velho “verbo to be” e similares, coisas que a pessoa adulta não tem interesse, nem necessidade, em aprender – ao menos não com tanta ênfase.

Por falar em “verbo to be”, é importante lembrar que os livros tendem a centrar-se na gramática.

É claro que a gramática da língua inglesa é essencial para o falante fluente, porém, a conversação e outras atividades práticas são ainda mais determinantes na formação da fluência.

No lugar das atividades escritas tradicionais, é preciso também ir além.

Muito mais que exercícios de livros, seja em casa ou na sala de aula, a conversação e outras estratégias de proficiência são essenciais para tornar-se um fluente.

Quando falamos em um profissional que precisa do inglês para o seu dia a dia de negócios/trabalho, esse ponto torna-se ainda mais importante, uma vez que o inglês falado possui “códigos” e traquejos sociais que fogem à escrita e leitura.

Assim, o ideal é procurar por materiais que rompem com o tradicional e ofereçam fluência real no idioma.

Se o que você procura vai bem além do “beabá”, é importante encontrar opções para o aprendizado maduro, mais complexo e proficiente da língua inglesa. Dessa forma, as consultorias em língua inglesa podem ser a opção que você precisa – clique para saber mais.